“- Acho que viajar é um talento, como assobiar e dançar – prossigo. – E há pessoas que têm esse talento. Tu pareces ter. Já agora, há quanto tempo andas em viagem?

- Há dois anos – responde ele.

- Há dois anos? Mas com intervalos, não?

Ele abana a cabeça. // - Há dois anos que não vou à Holanda.

- A sério? E ias voltar hoje? Passados dois anos?

Ele lança as mãos ao ar.

- Em dois anos, que importância tem um dia a mais ou a menos?

Presumo que, para ele, não tenha grande importância. Mas para mim não é bem assim.

- Pois isso é uma demonstração do que eu estava a dizer. Que tu tens talento para viajar. Eu não sei se tenho. Estou sempre a ouvir as pessoas a dizerem que viajar alarga os horizontes, e nem sei bem o que isso quer dizer, mas sei que a mim não me alargou coisa nenhuma. Deve ser porque não tenho jeito para viajar.

(…)

- A pessoa não tem nem deixa de ter jeito para viajar. É uma coisa que se faz e pronto. É como respirar.”

- Apenas um dia, Gayle Forman

“O verdadeiro amor é isto: admitir que se errou e fazer tudo para corrigir as coisas.”

- Miúda Online 2: On Tour, Zoe Sugg

“Mas isto não é um argumento de Hollywood. É a vida real e, notícia de última hora: às vezes a vida real é uma treta.”

- Miúda Online 2: On Tour, Zoe Sugg

“Findo o almoço, dirigimo-nos à Pont des Arts, no rio Sena, também conhecida por ponte dos cadeados. O Elliot está determinado a arranjar um cadeado, escrever lá os nossos nomes e prendê-lo para sempre à ponte como uma pequena homenagem à nossa amizade, mas quando lá chegamos, verificamos que foram retirados todos os cadeados. Em seu lugar, encontra-se uma grande tabuleta a pedir às pessoas para não colocarem mais cadeados, pois o peso destes está a danificar a ponte.

Se bem que o Elliot fique desapontado, eu não fico. Acho que não gostaria de imaginar o meu amor como um cadeado. Em vez disso, prefiro imaginá-lo como uma ponte – algo que une dois corações que de outra forma nunca se encontrariam. Os cadeados do amor são um pouco como todos os problemas que eu e o Noah vivemos: individualmente, eram pequenos, mas juntos bastaram para nos abalar, até quebrarmos.”

- Miúda Online 2: On Tour, Zoe Sugg